"O que os olhos não veem o coração não sente."Por isso, de vez em quando a gente tem que dar uma espiadinha.
"Um espaço para a publicação de artigos e matérias sobre ações do meu mandato. A participação popular, inclusive por meio de comentários no blog, é mais que necessária para a construção de uma sociedade mais justa e mais humana. "Porque o que os olhos são incapazes de medir, é o coração capaz de sentir. E o coração humano tem uma capacidade de bondade e piedade que chega toleravelmente à perfeição." John Locke.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Pensamento do dia.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Para não dizer que não falei de ... PISOS, CALÇADAS E GASTOS COM DINHEIRO PÚBLICO
Mais uma vez, entra em pauta o assunto pisos para revitalização das calçadas do centro da cidade. Eu avisei, avisei, questionei o decreto, o valor gasto com a compra dos pisos ( R$ 244.341,08)... ai a prefeitura (sensata) criou a Lei 8552 que dispõe sobre a adequação e revitalização de calçadas de parte da área central da cidade e autoriza a doação de piso cerâmico.
O fato é que : Primeiro se compra os pisos.
Depois de muita insistência, se faz a lei.
E depois querem empurrar goela abaixo para os comerciantes que não manisfetam nenhum interesse na troca.
Com isto, os pisos correm o risco de deixar de serem "doados" com a revogação da lei.
Para minha alegria o prefeito parece ter aceito meu conselho em usar os pisos de alto padrão, para reformas de escolas, postos de saúde e próprios municipais, como exemplo na Policlinica que está sendo usado na reforma do banheiro.
Como o que não tem remédio, remediado está, melhor revogar a lei, e dar utilidade a um material que já foi comprado e pago, do gastar dinheiro com estoque, esperando a melhor hora para troca, se é que vai ter.
GRUPO DME lança sua nova logomarca
Ocorre hoje as 18 horas na sede da DME Energética (Rua Amazonas, 60) o lançamento da nova logomarca e posse das diretorias e conselhos do Grupo DME, na ocasião, será realizada também a solenidade de comemoração dos 10 anos da DME Energética.
O objetivo da mudança, que mantém o nome do grupo, mas altera de maneira significativa a identidade visual e a arquitetura de marca da empresa é reforçar sua presença e transmitir de forma mais evidente, seus valores e diferenciais. Pensando nisso, a campanha de lançamento da nova marca do Grupo DME foi formulada a partir das características que norteiam o universo infantil, como brincadeiras, cores, alegria, agitação. “Com isso a campanha ganhou uma característica animada, colorida e espontânea. Um dos pontos fortes da criação: as crianças foram selecionadas porque são sinônimo de vitalidade, energia, motivação, futuro e alegria. Esse é o espírito o Grupo DME quer transmitir através do lançamento da sua nova marca”, explica a Assessora de Comunicação da DME Distribuição, Michele Mucciarone.
Fonte: http://www.dme-pc.com.br/com_salaimprensa.php?Noticia=96
Caros leitores, ao invés da notícia acima, adoraria ler que:
"Grupo DME diminui tarifa de conta de energia elétrica", que por sinal este mês está assustando à todos os contribuintes de Poços de Caldas e é matéria no Jornal da Cidade de hoje.
Ou outra de um passado não muito distante:
Clientes do DME são beneficiados com bônus
O Departamento Municipal de Eletricidade (DME) iniciou no último dia 11 de setembro, o repasse de um "bônus" aos seus consumidores referente ao rateio do saldo positivo que a Eletrobrás teve ao comercializar a energia da usina de Itaipu.
Esse crédito consta no extrato da conta de energia com a denominação "BÔNUS ITAIPU ART 21 LEI 10438". O valor do crédito é de R$ 0,000537 por kWh consumido durante o ano de 2007. Os consumidores beneficiados são os das classes residencial e rural que tiveram consumo médio mensal de até 350kWh.
O DME repassou um total de R$ 42.627,20 o que representou um valor entre R$ 0,19 (dezenove centavos) e R$ 2,25 (dois reais e vinte e cinco centavos) em cada fatura dependendo do consumo. O crédito foi efetuado uma única vez no período entre 11 de setembro à 10 de outubro de 2008 .
A partir do próximo ano, caso os saldos sejam positivos, os bônus serão creditados nas faturas dos consumidores no período de 11 de maio a 10 de junho de cada ano.
Fonte: http://www.dme-pc.com.br/com_salaimprensa.php?Noticia=38.
Ou ainda:
Revisão Tarifária - Consumidores de Poços agora pagam menos em suas contas de Energia Elétrica
Em junho de 2008, a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) divulgou o resultado do processo conhecido como Revisão Tarifária onde se avalia o equilíbrio econômico-financeiro das concessões das distribuidoras. Deste processo pode resultar uma redução ou um acréscimo nas tarifas para os consumidores de energia elétrica.
O processo deste ano, que acontece no DME a cada 4 anos, resultou em uma redução para os consumidores de baixa tensão, que são por exemplo os consumidores residenciais, em 6,25%. Já os consumidores que compram energia em alta tensão, como o comércio e a indústria por exemplo, tiveram uma redução de 7,63%.
Esse resultado foi possível através dos esforços das equipes do DME, enxugando a receita e, também pelo modelo tarifário adotado pela ANEEL, promovendo uma tarifa mais justa.
Fonte: http://www.dme-pc.com.br/com_salaimprensa.php?Noticia=37
Mas, o que temos para o momento são nomeações, comemorações e lançamentos, com ares que norteiam o universo infantil, como brincadeiras, cores, alegria, agitação, e uma grande expectativa com relação à posse dos novos conselheiros e diretores do DMED. "MISTÉÉÉÉRIO!!!!"
Nota: Na ata da assembléia geral extraódinária do DME Distribuição S.A - DMED, realizada em 21 de Junho de 2010, foi publicado a aprovação e eleição do Sr. Lincoln de Brito Xavier como Diretor Administrativo Financeiro. (publicada nos atos oficiais da Prefeitura Municipal de Poços de Caldas de quarta-feira, 14 de Julho de 2010) aguardamos anciosos as demais nomeações, que para muitos não será surpresa.
O objetivo da mudança, que mantém o nome do grupo, mas altera de maneira significativa a identidade visual e a arquitetura de marca da empresa é reforçar sua presença e transmitir de forma mais evidente, seus valores e diferenciais. Pensando nisso, a campanha de lançamento da nova marca do Grupo DME foi formulada a partir das características que norteiam o universo infantil, como brincadeiras, cores, alegria, agitação. “Com isso a campanha ganhou uma característica animada, colorida e espontânea. Um dos pontos fortes da criação: as crianças foram selecionadas porque são sinônimo de vitalidade, energia, motivação, futuro e alegria. Esse é o espírito o Grupo DME quer transmitir através do lançamento da sua nova marca”, explica a Assessora de Comunicação da DME Distribuição, Michele Mucciarone.
Fonte: http://www.dme-pc.com.br/com_salaimprensa.php?Noticia=96
Caros leitores, ao invés da notícia acima, adoraria ler que:
"Grupo DME diminui tarifa de conta de energia elétrica", que por sinal este mês está assustando à todos os contribuintes de Poços de Caldas e é matéria no Jornal da Cidade de hoje.
Ou outra de um passado não muito distante:
Clientes do DME são beneficiados com bônus
O Departamento Municipal de Eletricidade (DME) iniciou no último dia 11 de setembro, o repasse de um "bônus" aos seus consumidores referente ao rateio do saldo positivo que a Eletrobrás teve ao comercializar a energia da usina de Itaipu.
Esse crédito consta no extrato da conta de energia com a denominação "BÔNUS ITAIPU ART 21 LEI 10438". O valor do crédito é de R$ 0,000537 por kWh consumido durante o ano de 2007. Os consumidores beneficiados são os das classes residencial e rural que tiveram consumo médio mensal de até 350kWh.
O DME repassou um total de R$ 42.627,20 o que representou um valor entre R$ 0,19 (dezenove centavos) e R$ 2,25 (dois reais e vinte e cinco centavos) em cada fatura dependendo do consumo. O crédito foi efetuado uma única vez no período entre 11 de setembro à 10 de outubro de 2008 .
A partir do próximo ano, caso os saldos sejam positivos, os bônus serão creditados nas faturas dos consumidores no período de 11 de maio a 10 de junho de cada ano.
Fonte: http://www.dme-pc.com.br/com_salaimprensa.php?Noticia=38.
Ou ainda:
Revisão Tarifária - Consumidores de Poços agora pagam menos em suas contas de Energia Elétrica
Em junho de 2008, a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) divulgou o resultado do processo conhecido como Revisão Tarifária onde se avalia o equilíbrio econômico-financeiro das concessões das distribuidoras. Deste processo pode resultar uma redução ou um acréscimo nas tarifas para os consumidores de energia elétrica.
O processo deste ano, que acontece no DME a cada 4 anos, resultou em uma redução para os consumidores de baixa tensão, que são por exemplo os consumidores residenciais, em 6,25%. Já os consumidores que compram energia em alta tensão, como o comércio e a indústria por exemplo, tiveram uma redução de 7,63%.
Esse resultado foi possível através dos esforços das equipes do DME, enxugando a receita e, também pelo modelo tarifário adotado pela ANEEL, promovendo uma tarifa mais justa.
Fonte: http://www.dme-pc.com.br/com_salaimprensa.php?Noticia=37
Mas, o que temos para o momento são nomeações, comemorações e lançamentos, com ares que norteiam o universo infantil, como brincadeiras, cores, alegria, agitação, e uma grande expectativa com relação à posse dos novos conselheiros e diretores do DMED. "MISTÉÉÉÉRIO!!!!"
Nota: Na ata da assembléia geral extraódinária do DME Distribuição S.A - DMED, realizada em 21 de Junho de 2010, foi publicado a aprovação e eleição do Sr. Lincoln de Brito Xavier como Diretor Administrativo Financeiro. (publicada nos atos oficiais da Prefeitura Municipal de Poços de Caldas de quarta-feira, 14 de Julho de 2010) aguardamos anciosos as demais nomeações, que para muitos não será surpresa.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Ciça cobra conclusão das obras na Av. Irradiação e melhorias no bairro Santa Ângela
Fotos acima são da Av. Irradiação próximo a creche Sônia Maria Saraiva, bairro Santa Ângela. A situação está cada dia mais complicada, trânsito pesado e muitos buracos e poças d`àgua com mal cheiro. No dia 23 de março de 2009 encaminhei uma indicação ao chefe do executivo explicando os problemas e as necessidades, que aumentaram neste período. Os moradores aguardam soluções e providências, uma vez que foi prometido a conclusão das obras neste ano, 2010. Só faltam 156 dias para o fim do ano!
"Lixo radioativo ameaça região de Poços de Caldas". Matéria Revista Caros Amigos mês de Julho
26/07/2010
Lixo radioativo ameaça região de Poços de Caldas
Vereadores da cidade querem que os materiais radioativos mesotório e torta ll, estocados nas instalações do Complexo Industrial de Urânio de Caldas (MG), sejam retirados de lá.
Por Joelma Couto
Quem nasceu na região do planalto de Poços de Caldas, Minas Gerais, após 1977, cresceu ouvindo muitas histórias sobre a mina de urânio Osamu Utsumi, localizada no município de Caldas. Uns contam que na infância ouviam dizer que lá se fabricava a bomba atômica, outros ouviam boatos que ligavam o urânio ao ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, confirmados no livro “Saddam, O Amigo do Brasil”, do jornalista Leonardo Attuch. Segundo narra Attuch, “Entre os anos de 1976 e 1990, Brasil e Iraque foram grandes parceiros comerciais. Uma das mais sigilosas operações entre os governos do general João Batista Figueiredo e de Saddam Hussein aconteceu no dia 14 de janeiro de 1981. Foi quando dois aviões iraquianos decolaram das pistas do Centro Tecnológico Aeroespacial, em São José dos Campos, e voaram em direção a Bagdá, carregados com o urânio que vinha das minas de Poços de Caldas”.
Em 1982, deu-se início à operação comercial para produção de concentrado de urânio, que durou até 1995. Não se sabe exatamente quantas toneladas de urânio foram extraídas da mina, que fica em um local conhecido como Campo do Cercado. Sabe-se que a produção foi muito pequena, algo em torno de 4.500 toneladas, segundo o site oficial da INB, e 1.200 toneladas segundo folder sobre a produção da mina.
Após a paralisação total das atividades de lavra, iniciou-se outra polêmica na região. Em São Paulo, a Usina de Santo Amaro (Usam), também conhecida por Nuclemon, entrou em processo de descomissionamento, processo de desativação de uma instalação nuclear ao final de sua vida útil, observando-se todos os cuidados para proteger a saúde e a segurança dos trabalhadores, das pessoas em geral e também do meio ambiente.
No entanto, para se descomissionar é necessário desmontar todas as construções envolvidas, retirar até mesmo a terra que se tornou radioativa e depositá-los em um local seguro. Como no Brasil não existem depósitos definitivos, assim como no resto do mundo, a solução foi enviar para a área da antiga mina de urânio de Caldas. A população da região se revoltou. Milhares de toneladas dos materiais radioativos torta ll e mesotório produzidos pela Usam já estavam estocados no local, e os moradores da região ainda teriam que mais uma vez aceitar estes vizinhos indesejáveis?
Maria Augusta Barbosa, moradora de Caldas, conta: “Ficamos revoltados, não fomos nós que produzimos este lixo, por que devemos aceitálo aqui?” Depois de muito barulho da população, apoiada pelo Greenpeace, e da intervenção de autoridades, como o ex-juiz da comarca da Caldas, Ronaldo Tovani, e do ex-secretário de Meio Ambiente do Estado de Minas Gerais, Tilden Santiago, o então governador Itamar Franco proibiu a entrada no Estado de Minas de lixo radioativo oriundo de outros Estados. O pouco que restou em São Paulo ficou no depósito da Usina de Interlagos, ao lado do terreno que abrigará o futuro templo do Padre Marcelo Rossi.
Vereadores preocupados
No último dia 6 de abril, o gerente de descomissionamento da Indústrias Nucleares do Brasil - Caldas, Luiz Augusto de Carvalho Bresser Dores, compareceu à sessão da Câmara Municipal de Poços de Caldas, a convite do vereador Tiago Cavelagna (DEM). Bresser afirmou que mais de 12 mil toneladas de torta ll estão estocadas na unidade de Caldas, mas não trazem nenhum tipo de risco para a população. Os números são altos: 7.588.726 toneladas de rejeitos radioativos, 2.302 toneladas de mesotório em silos aterrados e 1500 toneladas estocadas na barragem de rejeitos, além de 10.159 toneladas de torta ll em bombonas e o restante em silos de concreto aterrados.
Outra preocupação é o chamado bota-fora: milhões de toneladas do que sobrou da lavra de urânio e que contêm minerais ricos em enxofre (sulfetos). Estes minerais sofrem um processo de oxidação natural e em contato com a água da chuva produzem ácido sulfúrico. O ácido dilui na água e solubiliza os metais pesados, como por exemplo o urânio. Mesmo que em quantidades pequenas, quando a água é drenada estes metais também são transportados para a barragem de drenagem ácida.
http://carosamigos.terra.com.br/
Lixo radioativo ameaça região de Poços de Caldas
Vereadores da cidade querem que os materiais radioativos mesotório e torta ll, estocados nas instalações do Complexo Industrial de Urânio de Caldas (MG), sejam retirados de lá.
Por Joelma Couto
Quem nasceu na região do planalto de Poços de Caldas, Minas Gerais, após 1977, cresceu ouvindo muitas histórias sobre a mina de urânio Osamu Utsumi, localizada no município de Caldas. Uns contam que na infância ouviam dizer que lá se fabricava a bomba atômica, outros ouviam boatos que ligavam o urânio ao ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, confirmados no livro “Saddam, O Amigo do Brasil”, do jornalista Leonardo Attuch. Segundo narra Attuch, “Entre os anos de 1976 e 1990, Brasil e Iraque foram grandes parceiros comerciais. Uma das mais sigilosas operações entre os governos do general João Batista Figueiredo e de Saddam Hussein aconteceu no dia 14 de janeiro de 1981. Foi quando dois aviões iraquianos decolaram das pistas do Centro Tecnológico Aeroespacial, em São José dos Campos, e voaram em direção a Bagdá, carregados com o urânio que vinha das minas de Poços de Caldas”.
Em 1982, deu-se início à operação comercial para produção de concentrado de urânio, que durou até 1995. Não se sabe exatamente quantas toneladas de urânio foram extraídas da mina, que fica em um local conhecido como Campo do Cercado. Sabe-se que a produção foi muito pequena, algo em torno de 4.500 toneladas, segundo o site oficial da INB, e 1.200 toneladas segundo folder sobre a produção da mina.
Após a paralisação total das atividades de lavra, iniciou-se outra polêmica na região. Em São Paulo, a Usina de Santo Amaro (Usam), também conhecida por Nuclemon, entrou em processo de descomissionamento, processo de desativação de uma instalação nuclear ao final de sua vida útil, observando-se todos os cuidados para proteger a saúde e a segurança dos trabalhadores, das pessoas em geral e também do meio ambiente.
No entanto, para se descomissionar é necessário desmontar todas as construções envolvidas, retirar até mesmo a terra que se tornou radioativa e depositá-los em um local seguro. Como no Brasil não existem depósitos definitivos, assim como no resto do mundo, a solução foi enviar para a área da antiga mina de urânio de Caldas. A população da região se revoltou. Milhares de toneladas dos materiais radioativos torta ll e mesotório produzidos pela Usam já estavam estocados no local, e os moradores da região ainda teriam que mais uma vez aceitar estes vizinhos indesejáveis?
Maria Augusta Barbosa, moradora de Caldas, conta: “Ficamos revoltados, não fomos nós que produzimos este lixo, por que devemos aceitálo aqui?” Depois de muito barulho da população, apoiada pelo Greenpeace, e da intervenção de autoridades, como o ex-juiz da comarca da Caldas, Ronaldo Tovani, e do ex-secretário de Meio Ambiente do Estado de Minas Gerais, Tilden Santiago, o então governador Itamar Franco proibiu a entrada no Estado de Minas de lixo radioativo oriundo de outros Estados. O pouco que restou em São Paulo ficou no depósito da Usina de Interlagos, ao lado do terreno que abrigará o futuro templo do Padre Marcelo Rossi.
Vereadores preocupados
No último dia 6 de abril, o gerente de descomissionamento da Indústrias Nucleares do Brasil - Caldas, Luiz Augusto de Carvalho Bresser Dores, compareceu à sessão da Câmara Municipal de Poços de Caldas, a convite do vereador Tiago Cavelagna (DEM). Bresser afirmou que mais de 12 mil toneladas de torta ll estão estocadas na unidade de Caldas, mas não trazem nenhum tipo de risco para a população. Os números são altos: 7.588.726 toneladas de rejeitos radioativos, 2.302 toneladas de mesotório em silos aterrados e 1500 toneladas estocadas na barragem de rejeitos, além de 10.159 toneladas de torta ll em bombonas e o restante em silos de concreto aterrados.
Outra preocupação é o chamado bota-fora: milhões de toneladas do que sobrou da lavra de urânio e que contêm minerais ricos em enxofre (sulfetos). Estes minerais sofrem um processo de oxidação natural e em contato com a água da chuva produzem ácido sulfúrico. O ácido dilui na água e solubiliza os metais pesados, como por exemplo o urânio. Mesmo que em quantidades pequenas, quando a água é drenada estes metais também são transportados para a barragem de drenagem ácida.
http://carosamigos.terra.com.br/
terça-feira, 27 de julho de 2010
Ouçam, e participem. "Radiola Cultural" de seg. á sexta das 20:00ás 22:00
Pessoal vale muito a pena ouvir pela Rádio Cultura de Poços de Caldas 1350 Mhz ou
pela net conectando http://www.radioculturapocos.com.br/ com Flávia Araújo, sempre ótima música e um bate papo bacana pelo msn programaradiolacultural@hotmail.com.
Sugestão de leitura, REVISTA CAROS AMIGOS mês de Julho
Prezados (as),
Saudações.
Informo que a edição de julho da revista Caros Amigos já está nas bancas. Mais uma vez oferecemos aos leitores um material jornalístico de qualidade e da maior relevância social, política e cultural.
Temos uma entrevista exclusiva com Frei Betto, que é antigo colaborador da revista e que tem uma longa e rica trajetória de militância, desde os anos 60, na JEC e JUC, nas lutas contra a ditadura, no movimento sindical do ABC, na construção do PT e mais recentemente no governo Lula, na condição de coordenador do programa Fome Zero. Ele fala de sua vida, dos seus livros, porque deixou o governo, e analisa a atual conjuntura econômica e política do País. Imperdível.
Temos também excelentes reportagens: uma delas, sobre a praga do Trabalho Escravo, que é adotado tanto pelos setores mais atrasados como pelos setores mais adiantados do capitalismo, está no desmatamento da Floresta Amazônica, nas fazendas dos "heróicos" usineiros da cana e do etanol, no meio do operariado urbano, nas confecções de várias grifes famosas. O Ministério Público denuncia várias redes de lojas que compram produtos feitos por trabalhadores escravizados. Mostramos porque essa prática nefasta ainda não foi erradicada no Brasil, quais são os interesses econômicos e políticos que sustentam o trabalho escravo.
Outra reportagem - especialmente dirigida para os jovens que estão para concluir o ensino médio este ano e para todos aqueles que desejam ingressar no ensino superior - aborda a filosofia e o funcionamento dos cursinhos populares pré-vestibular, geralmente constituídos por grupos de professores, educadores e movimentos sociais comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Conheça os cursinhos populares e suas propostas de trabalho.
Voltamos ao tema do lixo nuclear: agora a reportagem da Caros Amigos mostra a situação precária das antigas instalações de extração e processamento de urânio no município de Caldas, sul de Minas Gerais, onde existem indícios de contaminação dos cursos de água que abastecem Poços de Caldas e outras cidades. A incidência de câncer aumenta naquela região. E o governo continua indeciso sobre o que fazer com lixo radioativo. Até quando?
A reportagem da revista entrevistou os antropólogos Karina Biondi e Adalton Marques sobre o estudo deles a respeito dos valores, o funcionamento e o poder do Primeiro Comando da Capital (PCC), que é uma organização com forte influência nos presídios de São Paulo e de outros estados. Um material revelador e instigante.
Ainda nesta edição, temos outras reportagens interessantes: uma sobre o teatro popular organizado pelos moradores da comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, que tem empolgado o público pela qualidade das apresentações; outra sobre as várias correntes que defendem o parto natural, com métodos diferentes, e que não aceitam mais a onda da cesariana fomentada pelos convênios médicos; e uma terceira matéria sobre a urgência da mudança na lei dos direitos autorais, que tem sido limitadora do acesso aos bens intelectuais e culturais da humanidade.
Enfim, uma edição com conteúdo da maior seriedade, um trabalho jornalístico diferenciado de todas as revistas feitas no Brasil. Vale a pena ler.
Abraços.
Hamilton Octavio de Souza
Editor
Saudações.
Informo que a edição de julho da revista Caros Amigos já está nas bancas. Mais uma vez oferecemos aos leitores um material jornalístico de qualidade e da maior relevância social, política e cultural.
Temos uma entrevista exclusiva com Frei Betto, que é antigo colaborador da revista e que tem uma longa e rica trajetória de militância, desde os anos 60, na JEC e JUC, nas lutas contra a ditadura, no movimento sindical do ABC, na construção do PT e mais recentemente no governo Lula, na condição de coordenador do programa Fome Zero. Ele fala de sua vida, dos seus livros, porque deixou o governo, e analisa a atual conjuntura econômica e política do País. Imperdível.
Temos também excelentes reportagens: uma delas, sobre a praga do Trabalho Escravo, que é adotado tanto pelos setores mais atrasados como pelos setores mais adiantados do capitalismo, está no desmatamento da Floresta Amazônica, nas fazendas dos "heróicos" usineiros da cana e do etanol, no meio do operariado urbano, nas confecções de várias grifes famosas. O Ministério Público denuncia várias redes de lojas que compram produtos feitos por trabalhadores escravizados. Mostramos porque essa prática nefasta ainda não foi erradicada no Brasil, quais são os interesses econômicos e políticos que sustentam o trabalho escravo.
Outra reportagem - especialmente dirigida para os jovens que estão para concluir o ensino médio este ano e para todos aqueles que desejam ingressar no ensino superior - aborda a filosofia e o funcionamento dos cursinhos populares pré-vestibular, geralmente constituídos por grupos de professores, educadores e movimentos sociais comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Conheça os cursinhos populares e suas propostas de trabalho.
Voltamos ao tema do lixo nuclear: agora a reportagem da Caros Amigos mostra a situação precária das antigas instalações de extração e processamento de urânio no município de Caldas, sul de Minas Gerais, onde existem indícios de contaminação dos cursos de água que abastecem Poços de Caldas e outras cidades. A incidência de câncer aumenta naquela região. E o governo continua indeciso sobre o que fazer com lixo radioativo. Até quando?
A reportagem da revista entrevistou os antropólogos Karina Biondi e Adalton Marques sobre o estudo deles a respeito dos valores, o funcionamento e o poder do Primeiro Comando da Capital (PCC), que é uma organização com forte influência nos presídios de São Paulo e de outros estados. Um material revelador e instigante.
Ainda nesta edição, temos outras reportagens interessantes: uma sobre o teatro popular organizado pelos moradores da comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, que tem empolgado o público pela qualidade das apresentações; outra sobre as várias correntes que defendem o parto natural, com métodos diferentes, e que não aceitam mais a onda da cesariana fomentada pelos convênios médicos; e uma terceira matéria sobre a urgência da mudança na lei dos direitos autorais, que tem sido limitadora do acesso aos bens intelectuais e culturais da humanidade.
Enfim, uma edição com conteúdo da maior seriedade, um trabalho jornalístico diferenciado de todas as revistas feitas no Brasil. Vale a pena ler.
Abraços.
Hamilton Octavio de Souza
Editor
Dia do poços-caldense!!!!
Pessoal, essa é óbvio uma foto bem amadora tirada por mim mesma rsrsrs, apenas para registrar o quanto é bacana aproveitar o dia do poços-caldense nas Thermas, tudo pela metade do preço. O banho pérola escolhido hoje por mim custou R$ 7,50. Vale muito a pena conferir e aproveitar, todas as terças- feira.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Fontanário da Fonte do Amores Desativado
Em visita a Fonte dos Amores pude constatar o não funcionamento de dois dos três fontanários construídos recentemente no valor médio de R$ 95 mil reais. A proposta inicial destes fontanários era oferecer de forma gratuita as águas minerais de Poços de Caldas, no entanto, para decepção de moradores e turistas os mesmos não funcionam pela falta de manutenção. Um oficio será encaminhado ao executivo para que o mesmo tome conhecimento do problema e assim tome as providencias necessárias. Precisamos zelar pelos pontos turisticos da nossa cidade e creio que o conhecimentos das necessidades de cada um, bem como a manutenção periódica dos mesmos é algo inerente a uma cidade cuja maior fonte é o turismo.
As imagens falam por si, trafegando no local nem se fala!
Resposta de requerimento anterior analisado pela vereadora Ciça, motivou um novo requerimento dela com o vereador Flávio Faria, que pede informações ao Executivo sobre a contratação de empresa para execução de obras de pavimentação decorrente do contrato 035/09 este originado do processo licitatório CARTA CONVITE – 027/09-SEPOP, a qual foi vencida pela empresa FREMAFE – Manutenção e conservação de Rodovias Ltda.
Obs.: As imagens acima são da Avenida Celanese
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Mudanças no trânsito não agradam comerciantes
Nos últimos meses, várias ruas do centro da cidade tiveram o sentido alterado com o objetivo de melhorar a fluidez de veículos e o trânsito de pedestres. A rua Alagoas passou por esta mudança recentemente e, segundo o que constatou a vereadora Maria Cecília Figueiredo Opípari (PSB), a maioria dos comerciantes não está satisfeita com a inversão de sentido.
Na última quarta-feira (14), Ciça conversou com comerciantes e pedestres sobre a mudança. Além da diminuição do movimento nas lojas, há ainda a dificuldade para aqueles que precisam atravessar a rua, já que os veículos param em cima faixa de pedestres, tendo em vista a pouca visibilidade para entrarem na rua Assis Figueiredo. “Comerciantes e pedestres estão insatisfeitos com a inversão de sentido da rua Alagoas e estão providenciando uma abaixo-assinado, pois sentiram-se prejudicados com a mudança. A administração alegou que o objetivo dessa mudança era a melhoria no trânsito da rua Prefeito Chagas, entretanto isso não aconteceu. Eles querem que volte a ser como antes, quando o sentido da rua Alagoas era centro/bairro”, afirmou.
Segundo a parlamentar, é preciso alertar o prefeito sobre o descontentamento das pessoas com relação a essa mudança. Através de indicação, Ciça pretende solicitar ao Executivo providências nesse sentido, sugerindo sentido duplo no trecho entres os hotéis em frente à Praça dos Macacos, contemplando assim uma das justificativas do Executivo para a mudança na rua Alagoas. “A intenção do Executivo era fazer com que os veículos circulassem ao redor da Praça dos Macacos. Com essa sugestão, acredito que a ideia da prefeitura seria contemplada. Além disso, os moradores e comerciantes da rua XV de Novembro estão se queixando do aumento do fluxo de veículos e da alta velocidade dos mesmos. A situação está bastante complicada, no último final de semana pude ver a dificuldade dos pedestres para atravessar de uma calçada a outra. É preciso alertar a prefeitura de que estudo é uma coisa, mas na prática é outra e a preocupação e dificuldades da população precisam ser levadas em conta”, alegou.
Ciça ressaltou que espera a compreensão da prefeitura no sentido de estudar a melhor forma de atender o pedido dos comerciantes. Ela lembrou da importância das alterações no trânsito, entretanto reafirmou a necessidade de levar em conta as dificuldades encontradas pelos munícipes.
Vereadora participa da Conferência das Cidades
A 4ª Conferência Nacional das Cidades, ocorrida entre os dias 19 e 23 de junho, em Brasília, contou com a participação da vereadora Maria Cecília Figueiredo Opípari (PSB), eleita delegada municipal e estadual, representando assim a Câmara, a cidade de Poços de Caldas e o estado de Minas Gerais. O lema desse ano foi “Cidade para Todos e Todas com Gestão Democrática, Participativa e Controle Social”.
Esta conferência, segundo explicou a parlamentar, dá prosseguimento a um processo iniciado em 2004, ano em que foi realizada a 1ª Conferência Nacional das Cidades e criado o Conselho das Cidades. A criação do Conselho das Cidades (ConCidades) representa um importante instrumento de gestão democrática da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. Ele é um órgão colegiado deliberativo e consultivo, integrante da estrutura do Ministério das Cidades; e tem por finalidade estudar e propor diretrizes para a formulação e implementação da Plano Nacional Desenvolvimento Urbano, bem como acompanhar a sua execução.
Neste ano, o Conselho das Cidades apontou quatro eixos temáticos, que refletem os principais desafios para implantação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. São eles: Criação e implementação de conselhos das cidades, planos, fundos e seus conselhos gestores nos níveis federal, estadual, municipal e no Distrito Federal; Aplicação do Estatuto da Cidade, dos planos diretores e a efetivação da função social da propriedade do solo urbano; A integração da política urbana no território: política fundiária, mobilidade e acessibilidade urbana, habitação e saneamento; Relação entre os programas governamentais - como PAC e Minha Casa Minha Vida - e a política de desenvolvimento urbano.
Estes temas foram a base da pauta da 4ª Conferência das Cidades e resultaram das discussões das Conferências anteriores, centrada em políticas setoriais como habitação, saneamento básico, transporte e mobilidade urbana e planejamento territorial urbano. As questões em debate este ano foram ainda mais complexas e por isso exigiram maior parceria e engajamento das esferas federal, estadual e municipal.
Comunicação
Durante a realização da Conferência, Ciça foi eleita coordenadora nacional de comunicação pela FRENAVRU (Frente Nacional de Vereadores pela Reforma Urbana). “Foi uma surpresa muito agradável, já que no primeiro mandato como vereadora já consegui a participação nas Conferências das Cidades municipal, estadual e federal, e ainda podendo trocar experiências com delegados do brasil todo, autoridades e levando o nome de Poços de Caldas”, relatou.
Para ela, esta é mais uma oportunidade de levar à administração pública a tradução da vontade popular de discutir as cidades, de assegurar o direito à cidade, garantindo que cada moradia receba água tratada, coleta de esgoto e de lixo e que cada habitação tenha em seus arredores escolas, comércio, praças e acesso ao transporte público. “Com esse trabalho em conjunto, entre os governos federal, estadual e municipal e as energias da sociedade brasileira, queremos mobilizar, transformando as cidades em ambientes saudáveis e produtivos, combatendo as desigualdades sociais, transformando as cidades em espaços mais humanizados, ampliando o acesso da população à moradia, ao saneamento e ao transporte. Na 4ª Conferência das Cidades tivemos essa oportunidade, de discutir temas importantes e participar de reuniões dos segmentos do poder público municipal”, enfatizou.
Ministro
A vereadora fez questão de ressaltar a participação do Ministro das Cidades, Márcio Fortes, que se reuniu com os vereadores participantes da Conferência e se pronunciou louvando o trabalho dos legisladores, que conhecem de perto a realidade dos municípios. “Ele reforçou que sem os vereadores não teríamos o PAC ou o programa Minha Casa Minha Vida, nos quais colocamos todas a nossas forças e que dependem de aprovações nas Câmaras”, destacou.
Implementação
Com tantas informações e materiais do evento, a vereadora pretende sugerir algumas medidas e cobrar a aplicação de leis que foram propostas e aprovadas pela 4ª Conferência das cidades e que devem ser implementadas nos municípios, como por exemplo temas relacionados à mobilidade urbana e inclusão social, educação ambiental e mobilização social em saneamento, direito á moradia e participação social. “Foram discussões extremamente produtivas, que me permitirão uma profunda avaliação das nossas políticas públicas, tarefa que irei dividir com os colegas vereadores, iniciando um processo de melhoria das condições da nossa cidade”, finalizou.
Esta conferência, segundo explicou a parlamentar, dá prosseguimento a um processo iniciado em 2004, ano em que foi realizada a 1ª Conferência Nacional das Cidades e criado o Conselho das Cidades. A criação do Conselho das Cidades (ConCidades) representa um importante instrumento de gestão democrática da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. Ele é um órgão colegiado deliberativo e consultivo, integrante da estrutura do Ministério das Cidades; e tem por finalidade estudar e propor diretrizes para a formulação e implementação da Plano Nacional Desenvolvimento Urbano, bem como acompanhar a sua execução.
Neste ano, o Conselho das Cidades apontou quatro eixos temáticos, que refletem os principais desafios para implantação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. São eles: Criação e implementação de conselhos das cidades, planos, fundos e seus conselhos gestores nos níveis federal, estadual, municipal e no Distrito Federal; Aplicação do Estatuto da Cidade, dos planos diretores e a efetivação da função social da propriedade do solo urbano; A integração da política urbana no território: política fundiária, mobilidade e acessibilidade urbana, habitação e saneamento; Relação entre os programas governamentais - como PAC e Minha Casa Minha Vida - e a política de desenvolvimento urbano.
Estes temas foram a base da pauta da 4ª Conferência das Cidades e resultaram das discussões das Conferências anteriores, centrada em políticas setoriais como habitação, saneamento básico, transporte e mobilidade urbana e planejamento territorial urbano. As questões em debate este ano foram ainda mais complexas e por isso exigiram maior parceria e engajamento das esferas federal, estadual e municipal.
Comunicação
Durante a realização da Conferência, Ciça foi eleita coordenadora nacional de comunicação pela FRENAVRU (Frente Nacional de Vereadores pela Reforma Urbana). “Foi uma surpresa muito agradável, já que no primeiro mandato como vereadora já consegui a participação nas Conferências das Cidades municipal, estadual e federal, e ainda podendo trocar experiências com delegados do brasil todo, autoridades e levando o nome de Poços de Caldas”, relatou.
Para ela, esta é mais uma oportunidade de levar à administração pública a tradução da vontade popular de discutir as cidades, de assegurar o direito à cidade, garantindo que cada moradia receba água tratada, coleta de esgoto e de lixo e que cada habitação tenha em seus arredores escolas, comércio, praças e acesso ao transporte público. “Com esse trabalho em conjunto, entre os governos federal, estadual e municipal e as energias da sociedade brasileira, queremos mobilizar, transformando as cidades em ambientes saudáveis e produtivos, combatendo as desigualdades sociais, transformando as cidades em espaços mais humanizados, ampliando o acesso da população à moradia, ao saneamento e ao transporte. Na 4ª Conferência das Cidades tivemos essa oportunidade, de discutir temas importantes e participar de reuniões dos segmentos do poder público municipal”, enfatizou.
Ministro
A vereadora fez questão de ressaltar a participação do Ministro das Cidades, Márcio Fortes, que se reuniu com os vereadores participantes da Conferência e se pronunciou louvando o trabalho dos legisladores, que conhecem de perto a realidade dos municípios. “Ele reforçou que sem os vereadores não teríamos o PAC ou o programa Minha Casa Minha Vida, nos quais colocamos todas a nossas forças e que dependem de aprovações nas Câmaras”, destacou.
Implementação
Com tantas informações e materiais do evento, a vereadora pretende sugerir algumas medidas e cobrar a aplicação de leis que foram propostas e aprovadas pela 4ª Conferência das cidades e que devem ser implementadas nos municípios, como por exemplo temas relacionados à mobilidade urbana e inclusão social, educação ambiental e mobilização social em saneamento, direito á moradia e participação social. “Foram discussões extremamente produtivas, que me permitirão uma profunda avaliação das nossas políticas públicas, tarefa que irei dividir com os colegas vereadores, iniciando um processo de melhoria das condições da nossa cidade”, finalizou.
Reunião no Bortolan discute instalação de empresa no bairro
Acompanhando pela imprensa e também participando de todas as discussões sobre a possível instalação de uma empresa de incineração de resíduos hospitalares no bairro Bortolan, a vereadora Maria Cecília Figueiredo Opípari (PSB) foi convidada pela SAB Bortolan para acompanhar uma reunião realizada na última segunda-feira (10), no Residencial Campo da Cachoeira. Também participaram do encontro os vereadores Rogério Andrade (PPS) e Waldemar Lemes Filho (PMDB), representantes do Executivo, da Polícia Militar, da Vigilância Ambiental, do Corpo de Bombeiros e de diversas empresas instaladas naquela região e moradores do bairro.
A reunião foi promovida para discussão de melhorias para o bairro Bortolan, entretanto o principal assunto abordado foi a instalação da empresa. Todos os presentes se mostraram contrários à execução das atividades, já que não foi levado em conta que estão concentrados no bairro empresas do gênero alimentício, viveiros, creche e, principalmente, residências. Eles ressaltaram que em momento algum se posicionaram contra o trabalho da empresa, mas sim contra o local que escolheram para se instalar, já que existe na cidade o Distrito Industrial.
Segundo a vereadora Maria Cecília, esse assunto já vem sendo debatido há algum tempo, inclusive com o encaminhamento de pedidos de informação ao Executivo. “Desde que tomei conhecimento do assunto venho questionando e buscando informações junto aos órgãos competentes. Além disso, por estar sempre atenta a questões ambientais, principalmente no Bortolan, que tem um trabalho de conscientização e preocupação ambiental, não podia deixar de apoiar a não instalação de empresas poluentes naquele local”, reforçou.
Ciça ressaltou que outro questionamento já feito por ela recentemente foi quanto a uma empresa de autoclave, já instalada no bairro. “Essa empresa faz os transporte de resíduos e é preciso também discutir essa questão. O proprietário esteve presente na reunião, apesar do assunto principal não ser esse. Lembrando que a autoclave é uma aparelho de desinfecção por meio do vapor a alta pressão e temperatura”, explicou.
Durante a reunião, os vereadores afirmaram que as discussões devem continuar e é preciso que todos se unam para encontrar a melhor solução. Também esteve presente no encontro o conselheiro do COPAM (Conselho Estadual de Política Ambiental), Rodopiano Marques Evangelista, que explicou aos presentes todo o processo de emissão de licenças ambientais e também se posicionou contra a instalação da empresa naquele local.
Questionamentos
Desde 2009, a Câmara Municipal tem acompanhado as discussões sobre a empresa de incineração de resíduos que pretende se instalar no Bortolan. Dois requerimentos foram encaminhados pela vereadora Maria Cecília à prefeitura questionando o assunto. Ela também esteve na empresa quando foi feito um teste para a queima de resíduos.
Recentemente, vários vereadores estiveram reunidos com representantes da Danone, Ferrero e ECO G.A, além de secretários municipais, para novamente abordar o tema. Na ocasião, os legisladores mostraram-se preocupados com a reivindicação da comunidade, devido aos problemas ambientais que podem ocorrer com a execução de atividades semelhantes a da empresa.
Ja dizia o velho guerreiro "Quem num "publica" se estrumbica"
Em maio, foi aprovada na Câmara Municipal a Lei 8668 que trata sobre a concessão de desconto de 50% no passe escolar para estudantes do município, tanto da rede pública como particular. Através da emenda da Vereadora Maria Cecília- Ciça, os recursos para concessão deste desconto virão da exploração do Busdoor, no entanto, após mais de um mês de promulgação da lei, ainda não foi publicado o decreto que regulamenta a mesma, com isto, um pedido de informações da vereadora juntamente com o vereador Flávio Faria foi aprovado na última sessão ordinária do dia 13 de julho, ambos preocupados com a volta as aulas em agosto aguardam as respostas do executivo.
Abalou, abalou...
Em maio a vereadora Maria Cecília- Ciça encaminhou ao executivo um pedido de informações sobre o Show da cantora Ivete Sangalo. O show foi um ótimo atrativo na cidade, como não poderia deixar de ser, afinal estamos falando da musa Ivete Sangalo, que inclusive é uma das ídolas da vereadora.
Como choveu no dia , "não levantou poeira". Extraoficial, a vereadora recebeu algumas justificativas sobre os seus questinamentos, de posse das informações oficias recebidas, esperamos em breve informar a todos o resultado. Poeira ahah, poeira ahahahaha!
Como choveu no dia , "não levantou poeira". Extraoficial, a vereadora recebeu algumas justificativas sobre os seus questinamentos, de posse das informações oficias recebidas, esperamos em breve informar a todos o resultado. Poeira ahah, poeira ahahahaha!
Atualização do Blog
Prezados, é com muita satisfação que volto a atualizar meu blog, informando à todos aqueles que tem acompanhado meu trabalho das últimas realizações que fiz, a partir de agora irei postar todos os trabalhos realizados neste mandato aguardando comentários. Grande abraço, Ciça.
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